Primeira abordagem efetiva de Garibaldi como corso no litoral brasileiro.
Das fontes pesquisadas, escolhi mostrar aqui a página do livro do Paulo Markun, que está ótima, concisa e tem imagens.

Trecho do livro Anita Garibaldi, Uma Heroína Brasileira, Paulo Markun, Senac, 1999
Daí, vem o roteiro, com o texto ainda não definitivo:
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Rio de Janeiro
Início de maio, 12 tripulantes se lançam ao mar.
– Finalmente! Quantas aventuras este imenso mar nos reserva! ! Pela primeira vez no oceano tremula a bandeira da República Riograndense!
– Infelizmente a tentativa de fuga do Presidente Bento Gonçalves não deu certo. Fugiram o Onofre Pires e corte Real. Mas nosso plano de montar uma frota marítima republicana está começando!
– na nossa primeira abordagem só conseguimos uma bomba dágua e libertamos um escravo.
– vejam, uma sumaca com a bandeira imperial.
– Vocês são presas da República Riograndense. Se não reagirem, nada lhes acontecerá.
– quem é o comandante?
– ele, mas foi contratado por mim. sou um homem doente, que vendeu Sul fazenda no sul e está voltando para o Rio com seus escravos e algumas jóias. Fique com elas e poupe minha vida.
– Fique com sua jóia e dinheiro, senhor. Nada lhe acontecerá, mas a carga dos porões vem com a gente.
– E os negros, se quiserem nos seguir, serão tratados como homens livres.
– Rosseti, o que temos nos porões?
– mais de 20 toneladas de café!
– madonna, saímos da farinha para transportarmos café.
– não se preocupe, amigo. Desembarcaremos os prisioneiros em São Francisco do Sul e venderemos o café no Uruguai.
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Então vem o primeiro esboço da página.

Primeiro esboço, apenas para referência
Depois, o segundo esboço, já preparando o desenho definitivo.

Aqui as dificuldades do desenho aparecem: enquadramento, figuras, objetos...
E por fim, a página finalizada:

Pincel sobre papel e letras de computador.