Archive for the ‘Uncategorized’ Category

Anita Garibaldi em quadrinhos-ProAc LAB

22/06/2021

Este projeto de pesquisa, documentação e produção da biografia em quadrinhos de Anita Garibaldi tem o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo através do ProAc-LAB.
Os logos aprovados para a ação encontram-se abaixo.

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Giovanna Lojacono, a tradutora de Anita na Itália.

09/01/2018

 

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Se Anita é de certa forma considerada “mãe” da pátria italiana (que tem dois “pais”, Garibaldi e Vittorio Emanuele), Giovanna Lojacono é “mãe” da biografia da Anita Garibaldi em quadrinhos na Itália.

Siciliana, formada em direito, casada, é mãe de duas das meninas mais lindas que já vi na vida, mas sua paixão profissional é pela tradução italiano-português, e vice-versa.

É a grande responsável pela publicação de Anita na Italia, conseguindo fazer a junção entre pontos que não se conheciam e identificar a grande possibilidade de reunir autor e editora.
No momento, trabalha na tradução para italiano do livro “Belo,  fio de cabelo”,  também de minha autoria, para ser publicado pela Verba Volant ainda este ano.

De sua cidade, Catania, gentilmente arrumou um tempo na véspera de seu aniversário (que é hoje, 9 de janeiro) e enviou estas respostas para o blog.

Este post é uma pequena homenagem de aniversário a ela.

Me fale um pouco de você.

Nasci em Paternò, uma pequena cidade nas encostas do Etna. Minha família tem trabalhado no campo jurídico há várias gerações. Pensando em seguir esse caminho também me formei em direito, mas a vida me levou para outro lugar.

Como se deu sua aproximação com a língua portuguesa?
E com o Brasil?

Me aproximei da língua portuguesa por causa da bolsa comunitária Leonardo da Vinci que ganhei em Portugal . Foi uma oportunidade única para aprender uma nova língua e estudar de perto o sistema de proteção à criança adotado pela Comissão para a Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CPCJ) de Viseu. Com certeza a paixão pela língua chegou com a descoberta do Brasil. O som da pronúncia das palavras me fascinou desde a minha chegada em São Paulo.

Você morou por aqui por um período. Conte sobre a experiência, os lugares que gostaria de voltar e os que gostaria de conhecer no Brasil.

Trabalhei no Brasil com a AiBi ong, uma associação que luta em prol das crianças abandonadas. Tive a tarefa de coordenar um projeto financiado pela CAI (Commissione per le Adozioni Internazionali) para monitorar e verificar as condições das crianças hospedadas nos abrigos de Goiânia. O projeto beneficiou da parceria da Vara da Infância e do Ministério Público. Também fui representante das Adopções Internacionais e acompanhei três processos de adoção no Estado. Goiânia é uma cidade tranquila. Lembro-me de ter ficado impressionada com a visão da “comida a quilo”, da atenção “social” à higiene pessoal e ao lar. Fiquei surpresa com as celebrações religiosas, as missas dominicais, tão alegres e pouco melancólicas. A recepção que recebi como italiana foi sempre maravilhosa, embora eu tivesse dificuldade em me fazer respeitar no âmbito profissional (porque estrangeira). Gostaria de visitar os Lençóis Maranhenses .

Você foi a grande responsável pela possibilidade da primeira parte da biografia de Anita Garibaldi em quadrinhos sair na Itália.
Como foi traduzir este trabalho? Quais foram as dificuldades? E as descobertas?

Na minha vida, o discurso de “lançar sementes e ver se algo pode nascer” é um tema que sempre volta. O livro sobre Anita era muito interessante e bem escrito. Merecia de ganhar a bolsa da FBN. Apenas atuei como um link entre o autor e uma editora siciliana interessada. Criar laços, reunir, concordar é o que eu faço melhor. Traduzir este livro permitiu-me de conhecer a vida de uma mulher forte e orgulhosa. As dificuldades foram dadas pela presença de uma grande quantidade de informações sobre a história do Brasil e foi necessário fazer que o texto fosse  legível para o jovem  público italiano das escolas. Descobri que a ANITA no Brasil ainda é muito amada.

Como você utiliza os português no seu trabalho quotidiano?

Trabalho diariamente com conhecido Escritório de Tradução de São Paulo. Sou tradutora juramentada de português para italiano cadastrada no Tribunal de Catania.

Você é apaixonada pela cozinha, tem um blog sobre isso que está em desenvolvimento…

Gosto de boa comida, sempre gostei. Ao longo dos anos, entendi que alguns sabores se misturam melhor com outros. A partir desse ponto de partida, comecei a experimentar. Devo dizer, no entanto, que tenho uma vantagem. A minha  é uma grande família siciliana onde todos sabem cozinhar. Coleciono receitas antigas, tradicionais e deliciosas ha muitos anos. Penso que são formas de arte que não precisam desaparecer. Daí a ideia do meu blog. E com a minha amiga Ute, recentemente, decidimos começar aulas de culinária siciliana e austríaca para estrangeiros. São receitas simples que podem ser replicadas ao retornar para casa.
(https://www.socozinhasiciliana.com)

Você também faz parte de uma entidade de assistência para direitos das crianças.

Sou membro fundador da Associação não lucrativa “Centro Studi per i Diritti dei Bambini”, com sede em Roma. Percebemos que a assistência prestada às crianças abandonadas e acolhidas nas comunidades seja ligada à subsistência física. Ninguém pensa que têm direito de crescer também culturalmente. Então, decidimos criar uma biblioteca itinerante e cuidar dos projetos de leitura.

O mundo está em crise, e a crise acaba chegando a todos os lugares.
Itália, sobretudo a Sicília, fica próxima de territórios com graves problemas políticos e sociais. Chegam muitas embarcações com refugiados no país e na ilha. Certamente isso causa tensões sociais.

Na Sicília barcos chegam diariamente com pessoas desesperadas. É uma situação terrível.  Acredito que as tensões sociais são decorrentes de vários fatores, incluindo a desorganização e falta de dignidade dos centros de acolhimento da Sicília, incapazes de acolher homens e mulheres e crianças com experiências de vidas assustadoras. Mas também é o racismo generalizado em relação ao estrangeiro.

E como você imagina a Sicília para suas duas filhas no futuro?

Espero que a Sicília das minhas filhas seja capaz de tornar a presença de outros uma riqueza.

Nestes dias a situação do lixo em Sicília è gravíssima.

Quais o seus contatos caso alguém queira te procurar para fazer traduções português-italiano-português?

giovannalojacono.gl@gmail.com

“Anita Garibaldi Tour”- de Roma à Sicília

14/09/2017

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O moderno e o antigo andam juntos na Sicília.

Após 5 dias de feira em Roma, além de um evento em um abrigo para crianças- cujo registro fotográfico é proibido- era hora de descer para a Sicília.

O trajeto de 800 km entre a capital e a ilha se deu em um confortável Fiat Dobló da editora, entre livros na parte de trás do furgão e muitas conversas sobre culturas italiana e brasileira.

Algumas coisas ficam claras para um brasileiro que viaja pela Europa fora do cliché de turista comum -hotéis, passeios e comércio. Quando você interage com as pessoas no ambiente profissional delas, ou está convivendo entre os nativos -e você é só mais um detalhe- se percebe alguns clichés se cristalizando e outros sendo dispensados.

                – é fato que quando me disse “brasileiro” em quase todos os lugares, fui recebido com um sorriso e certo tom acolhedor. Isso acontecia em viagens de turista, mas quando se está em um ambiente um pouco mais profissional, o padrão não muda. A aura de país idílico e exótico que corre a Europa desde 1500 ainda persiste e é o que exportamos, voluntariamente ou não. A história de “futebol, samba e carnaval” está no inconsciente coletivo. Italianos, turcos, holandeses, portugueses, tchecos e mesmo alemães costumam ser receptivos ao “bazuca”. Talvez depois dos 7 a 1, estes últimos fiquem risonhos por outros motivos.

                – ouvi na Itália, de ilustradores, editores ou consumidores de livros, frases do tipo “desculpe, não sei falar espanhol”. Nossa capital não é Buenos Aires, mas muita gente ignora nossa língua.

                – também ouvi algumas vezes “quando falaram que você era brasileiro, achei que fosse negro”. São observações sinceras, pelo que entendi, quase ingênuas, sem tom racista ou classificatório. Seria como ir conhecer um sueco, descobrir na hora que ele é negro e verbaliar a “surpresa”. Tento explicar o caldeirão de raças em que estamos metidos, e que pelo padrão europeu e americano eu sou negro, pois minha bisavó era escrava. Mas voltamos ao cliché “futebol, samba e carnaval”: são artes de excelência negra, é isso que sabem de nós, é isso que esperam de nós.

A entrada na Sicília se dá por travessia de balsa (traghetto) de Reggio-Calábria a Messina, a primeira cidade a leste, mais perto da “bota” italiana.

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A tradicional foto do parapeito do traghetto.

Não seria difícil uma ponte fazendo esta ligação relativamente curta, mas me explicam que os diversos interesses (donos de balsa, máfia, políticos e a cidade de Messina, que recebe porcentagem do comércio da travessia) impedem a construção da ponte.
Acho que sabemos bem como é isso.

 

 

Aos olhos de um brasileiro, a Sicília é Itália pura. Aos olhos dos italianos continentais, nem sempre.

A imagem geográfica de uma bota prestes a chutar a ilha parece ser tão simbólica quanto verdadeira muitas vezes. Conviver com o estigma de pobreza, berço da máfia,  ter um falar característico do sul costuma ser motivo de preconceito do pessoal do norte, algo parecido com o que temos aqui, apenas com as referências de direções invertidas. Isso se agrava porque em alguns momentos de crise, com sua economia mais frágil e dependência de materias-primas naturais como pesca, cultivo e produtos regionais, os sicilianos migraram em massa para outras regiões e países.

Mas a Sicília é um lugar de imensos fascínios. Foi habitada e colonizada por diversas culturas e civilizações ao longo da história, e tem traços gregos, espanhóis, africanos, árabes, italianos e catalões. A comida é deliciosa, qualquer azeitona te faz revirar os olhos, e os passeios vão desde de vestígios rupestres, passando por teatros de mais de dois mil anos, ainda utilizados, até o mais puro design moderno italiano.

Essas diferentes colonizações também deixaram traços distintos nas cidades e povoados, e, como é comum na Europa, a distância de pequenos quilômetros é suficiente para trazer diversidade de hábitos, alimentação e, obviamente, rivalidades. Siracusanos e cataneses não se bicam, e os orgulhosos cataneses, habitantes de uma cidade bastante sólida economicamente, têm rivalidade com Palermo, a capital no outro extremo da ilha, que os olha com certo desprezo. Nem precisa dizer que, neste caso palermitanos e siracusenses se aliam quando o assunto é não gostar de Catânia, isso vale para muitos aspectos, incluindo o futebol. O Palermo, com sua camisa rosa, é o time mais sólido da Sicília, mas sobe e desce de divisão com frequência. O Catânia é maior que o Siracusa, já esteve na primeira, mas ambos estavam frequentando a terceira divisão e os embates eram severos.

E estamos falando de apenas três capitais de províncias. Ao todo são nove províncias e 390 municípios. Apesar disso, a população de toda a ilha é de 5 milhões de habitantes, menos da metade da cidade de São Paulo.

O primeiro destino é justamente Catânia, mas isso fica para o próximo post.

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Roma 2- Presentes para Anita

11/09/2017

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Era domingo, 11 de dezembro, 12 dias antes do inverno romano e meu último dia na cidade.
Pouco antes da hora do almoço, eu estava em um ponto no bairro de Trastevere, esperando o ônibus 115 que me levaria a um encontro muito especial.
Um encontro com uma garota.

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Atrás de mim, no ponto de ônibus, o cartaz da Feira Piu Libri Piu Liberi, meu segundo destino do dia.

Ela nem sabia, provavelmente, mas eu a acompanhava por alguns anos. Quando criança, ouvia histórias tanto heróicas quanto difamadoras a respeito dela, que saiu do mesmo lugar que meus pais.
Uma garota que casou contra a vontade aos 15, aos 18 encontrou o amor da sua vida e largou casamento, família, cidade e país empenhada em lutar pelo próprio destino, que a fez protagonista de uma história de coragem, paixão, atrevimento, mas, talvez e principalmente, de desespero pelo ato de viver, de conhecer um universo maior do que o que se apresentava pra ela.

Esta escolha a levou entre tiros, fugas, batalhas, navegações, explosões, doença e mortes, de alguns filhos e inclusive a dela mesma.

É meu segundo encontro com ela aqui.
Da outra vez, vim carregado de entusiasmo e fascínio, mas mãos abanando. Desta vez não: na mochila tragos dois presentes especiais.

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O ônibus 115 chega e começa a subir um pouco em ziguezague as alamedas íngremes do Monte Gianícolo, a oitava colina de Roma, e de onde melhor se pode ver a cidade toda. Na parte mais alta deste monte está imponente a estátua de Giuseppe Garibaldi. Durante o cerco sobre Roma em 1849, quando por poucas semanas Roma se tornou República e Garibaldi era um dos seus comandantes, foi deste monte que ele e seus camicie rosse defenderam a cidade, reforçados por uma Anita grávida de quatro meses que veio de Nice, furando sozinha o cerco inimigo, para se juntar ao seu marido e lutar.

Em retribuição, a cidade colocou Garibaldi eternamente sobre seu cavalo no alto desta montanha, olhando por Roma.

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Fiz uma referência a este momento histórico – e eternizado em estátua- no livro, quando Garibaldi ainda jovem vê Roma pela primeira vez e fica apaixonado.

Poeticamente, o coloquei no mesmo lugar onde hoje fica sua estátua.

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Garibaldi vê Roma do Janículo, do mesmo ponto onde está sua estátua hoje.

Mas a minha garota não está ali, e sim alguns metros adiante.

Desço do ônibus e vou caminhando devagar.
Para um sujeito um tanto cético, me surpreendo com o clima ritualístico e emocional em que estou envolvido.
De longe já a vejo, entre as árvores, simbolizada no belíssimo monumento de Mario Rutelli. Poucos carros passam, mas é domingo, pessoas caminham, tiram fotos e aproveitam o clima ameno.

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Chego mais perto, aprecio o momento. Não é a primeira vez que estou aqui, mas nunca se sabe quando será a última.
Como de propósito, o movimento de passantes e turistas diminui, até que acaba.
Ficamos só nós dois, eu e ela.

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Lá no alto, sobre o cavalo, ela com seu filho recém-nascido no colo, escapando de um cerco imperial em Mostardas- RS. Garibaldi estava fora, ela saiu ilesa varando as tropas inimigas semi-nua com o filho nos braços.

Dou a volta ao redor do monumento, passagens em alto-relevo contam períodos da vida dela, curando pessoas, guiando soldados, sendo carregada nos braços.

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O cheiro de folhas no chão, o solo um pouco úmido, o barulho de Roma ao fundo, não posso negar que é um momento comovente.
Por instantes agradeço a oportunidade e a ousadia de fazer da sua vida um trabalho pessoal, de autor, do qual espero estar à altura.

Tiro da mochila os meus dois presentes. Meus dois livros sobre a primeira parte da vida dela, um em português, outro em italiano.

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Deposito aos pés do monumento, bem em frente à placa que indica que ali também estão seus restos mortais.

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Recolho minha mochila, a câmera fotográfica, e eis que surge um casal, olha intrigado e pega os dois livros. Não viram quem colocou, folheiam e devolvem ao lugar.

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Minha tarefa está concluída, por enquanto.

Um panini em uma barraquinha aos pés do Garibaldi, pego o 115 em direção à Trastevere, tenho uma feira de livros pela frente e alguns autógrafos para desenhar.

Até mais, Anita.

Resenha publicada na Gazzetta di Parma no último domingo

30/08/2017

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Desde que foi lançado o livro recebeu perto de uma dúzia de resenhas em veículos italianos. Todas extremamente positivas.

Nada mau para um livro lançado aqui sem editora, com apoio de um edital e sem reedição desde 2010.

Entrevista na TV Cultura.

21/04/2017

Abaixo vai o programa JC Debate sobre mulheres na História.
Foi ao ar nesta sexta-feira, dia 21 de abril, com mediação de Adriana Cimino, e participação de Paulo Rezzutti e Custódio Rosa.
Anita Garibaldi, Dona Leopoldina, duas mulheres que viveram quase a mesma época, suas semelhanças e diferenças, entre outras coisas.

Entrevista TV Cultura: Programa JC Debate.

20/04/2017

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Amanhã, sexta-feira dia 21/04 às 12:30 vai ao ar o programa JC Debate, com o tema Mulheres na História.

O programa teve a mediação de Adriana Cimino e participação de Paulo Rezzutti, falando de Dona Leopoldina, e Custódio, falando sobre Anita Garibaldi.

Foi um bate-papo informal e agradável, e agradecemos o convite e a recepção.

Entrevista TV Cultura: correção

17/04/2017


A produção do JC Debate me corrigiu:

Amanhã, terça-feira, será a gravação do programa em que falarei sobre Anita Garibaldi junto com o historiador Paulo Rezzutti, que falará sobre D. Leopoldina.
O programa deve ir ao ar na sexta, dia 21, mais detalhes serão colocados aqui nos próximos dias.

Entrevista TV Cultura

15/04/2017

Nesta terça-feira, 18/04, às 12:30, estarei no programa JC Debate, da TV Cultura, falando ao vivo sobre Anita Garibaldi.

Colocaremos o link direto para a gravação do programa assim que a TV Cultura disponibilizar em sua página de internet aqui.

Chapecoense

29/11/2016

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Estou prestes a embarcar para lançar meu livro sobre Anita Garibaldi na Itália, ainda comemorando o campeonato Brasileiro do Palmeiras, com a vitória sobre a Chape no domingo.
Chapecó, que é de Santa Catarina, terra Natal de Anita e que fica a 200 km de algumas das maiores façanhas da heroína.

Há 6 anos postei um desenho de Anita e Garibaldi com a camisa do Palmeiras, porque imaginava que, se vivio fosse, Garbaldi, com sua corajosa alma apaixonada italiana, certamente seria um grande palmeirense.
Estava pronto para postar novamente, como despedida do Brasil, quando aconteceu esta tragédia.

É com se este desenho estivesse esperando ha seis anos para ganhar a versão definitiva.

Que a alma de Anita e Garibaldi, heróis e apaixonados, dêem força para os familiares.

Sono in procinto di imbarcarsi per lanciare il mio libro su Anita Garibaldi in Italia, ancora celebrando i Palmeiras campionato brasiliano, con la vittoria sul Chapecoense Domenica.
Chapecó, che è Santa Catarina, Anita terreno di Natale e si trova a 200 km da alcuni dei più grandi successi di eroina.

6 anni fa pubblicato un disegno Anita Garibaldi e con la maglia Palmeiras, perché il pensiero che se fosse Vivio, Garbaldi con il suo coraggioso animo appassionato italiano sarebbe certamente un grande palmeirense.
Ero pronto a inviare di nuovo, come un addio del Brasile, quando questa tragedia è accaduto.

E ‘con questo disegno era in attesa sei anni fa per vincere la versione finale.

L’anima e Anita Garibaldi, eroi e amore, danno forza alla famiglia.

Anita Garibaldi a Catania.

28/11/2016

Abaixo a arte-convite para lancamento do álbum Anita Garibaldi em Catânia, Sicília, dia 14 de dezembro.
Antes deste lançamento, haverá cinco dias de autógrafos e eventos na feira Piu Libri, Piu Liberi, em Roma, entre 07 e 11 de dezembro.

Sotto l’arte di invito per lanciare l’album Anita Garibaldi in Catania, Sicilia, 14 dicembre organozado Libreria Vicolo Streto, Verba Volant Edizioni e Tindaro Alessandro.

Prima, ci saranno cinque giorni di autografi ed eventi in fiera libri più, più liberi di Roma, tra 07:11 di dicembre.

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Anita Garibaldi Italian Tour- 2016

27/11/2016

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Tenho a imensa satisfação de apresentar as cidades confirmadas onde haverá lançamentos de “Anita Garibaldi, na nascita di una eroina” (Verba Volant Edizioni).
Além de apresentações e sessões de autógrafos, estão previstas palestras em escolas em todas as cidades.

Roma: de 7 a 11 de dezembro, Feira Piú Libri, Piú Liberi, Palazzo dei Congressi;
Catânia (Sicília): 14 de dezembro – palestra e livraria;
Siracusa (Sicília): 15 de dezembro – palestra e livraria;
Palermo (Sicília): 16 de dezembro – evento literário.

A programação é fruto do grande esforço coletivo do autor, de Fausta di Falco (editora), de Giovanna Lojacono (tradutora).

Ciao, Italia!

——
Ho grande piacere per presentare le città dove ci saranno confermate “Anita Garibaldi, in Nascita di una Eroina” (Verba Volant Edizioni).
Oltre alle presentazioni e sessioni di autografi sono previste lezioni nelle scuole.

Roma: 7-11 dicembre Fiera Più libri, Più Liberi, Palazzo dei Congressi;
Catania (Sicilia): dicembre 14 conferenza e libreria;
Siracusa (Sicilia): dicembre 15 – conferenza e libreria;
Palermo (Sicilia): dicembre 16 – evento literario.

La programmazione è risultato de un grande sforzo collettivo dell’autore, Fausta di Falco (editore), Giovanna Lojacono (traduttore).

Anita in Italia!

22/11/2015

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Anita Garibaldi, la nascita di una eroina, biografia fumetti, sarà pubblicato in Italia.
Il contratto è stato firmato con Verba Volant Edizioni, casa editrice italiana con sede a Siracusa, in Sicilia.
La traduzione e la stampa avrà l’aiuto della Biblioteca Fondazione Nazionale, e il lancio avverrà nel Fiera Piu Libri, Piu Liberi, a Roma, 7-11, Dicembre 2016.

Non male per il sogno di un bambino, che è diventato un progetto autoriale senza editore, dipendeva premi per avverarsi e ora arriva in Europa.

Un ringraziamento speciale va a Giovanna Lojacono, traduttore, a cui piaceva il progetto “Anita”, ed ha ottenuto un editore per questo libro.

Ciao, Italia!


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